(A MÁXIMA BELEZA DA ANTROPOSFERA)
GERALDO MEDEIROS DE AGUIAR
(Julho-dezembro de 2016)
Flor da Orquídea Fantasma. Nativa da Flórida e Cuba. Fonte: Yahoo.
Flor da orquídea Laélia purpurata. Nativa do Brasil. Fonte Google.
O propósito do presente ensaio é trazer ao público ledor do Autor suas impressões e sentimentos quanto à: estética, natureza e máxima beleza existente na Antroposfera. Sem dúvida a presente afirmativa diz respeito não as mais belas flores do mundo, as orquídeas, mas sim, a fêmea do animal Homo sapiens sapiens.
A mulher em toda sua totalidade e plenitude independentemente de sua cor, etnia, arte corporal (gorda, magra, alta ou baixa), idade, moral e posição nas sociedades tanto arcaicas quanto históricas no processo de hominização daquele animal. Ela é, como um todo, o designe mais belo, perfeito e encantador de toda a humanidade ou antroposfera.
No caso de um olhar pelo corpo de uma mulher pode-se destacar sete partes ou aspectos sumamente belos, estéticos não somente atraentes ao macho da espécie, mas, as que mais a ilumina, embeleza e lhe doa formosura, principalmente, no campo das artes, do amor, da família e do erotismo, ou sejam:
- A genitália externa da mulher (sumo da beleza estética feminina) é formada pela vulva com o monte de vénus, capuz, grande e pequeno lábios, clitóris, ostilo vaginal e orifício da uretra. Lamentavelmente, toda essa estética de indizível beleza corporal da mulher, por força das morais, religiões e culturas da maioria absoluta das sociedades históricas é ocultada, encoberta e escondida por vestimentas e, de modo geral, sendo apenas desvendadas nos campos de nudismo, por algumas tribos indígenas, nos encontros amorosos e de reprodução sexual da espécie. É exibida nos prostibulares, revistas sexuais pornográficas ou não e na Internet com muitas particularidades culturais sejam elas: ocidental ou oriental. Não é por acaso que nos diferentes países do mundo existem um sem número de tabloides, revistas, filmes, vídeos, fotos, cartazes, propagandas, publicidades, obra de artes, gravuras, desenhos, caricaturas e símbolos das partes eróticas, da mulher, etc. que cultua, explora e apresenta o corpo da fêmea em formas desnudas, muitas das vezes, vulgarizada de várias maneiras com ênfase a sua sexualidade externa. É curioso notar que no reino vegetal existe uma família de plantas as orquidáceas (com mais de 100 mil espécimes no mundo), dotadas das mais belas flores existentes na biosfera da terra, e que as flores, em muitas delas lembram, pela disposição, conformidade e organização de suas sépalas, pétalas e do labelo, na conformação da flor, a genitália externa feminina. Também, algumas flores da família das leguminosas (mucuna, feijão de porco, amendoim forrageiro, etc.) remetem a tal lembrança;
Flor de uma orquídea exótica. Fonte: Google
- As nádegas constituídas por músculos responsáveis por movimentos das coxas e pernas, notadamente pelo movimento circular dofêmur. Nas, nádegas das mulheres fica localizada, a gordura utilizada na formação do feto. Além desta função biológica fundamental, esta parte do corpo feminino assume uma função secundária, de cunho sexual, como zona erógena, cujo poder de atração para o macho é evidente e nas mais antigas esculturas feitas por humanos na pré-história, onde nádegas e seios femininos foram e são, em muito, ressaltados. O poder de atração das nádegas femininas é um forte apelo usado na publicidade de certos artigos de consumo predominantemente masculinos. Existem pelo menos 35 conformações naturais básicas e estéticas de nádegas femininas que por sua vez tem muitas variações ou vieses. Lamentavelmente, também, por questões morais, nas diferentes sociedades humanas, são ocultadas por vestimentas no que pese o uso de calcinhas, shorts, bermudas, minissaias e biquínis que lhes dão determinados relevos e contornos visíveis ou de quase amostra dessas parte do seu belo corpo;
3. Os seios ou mamas, incluso os mamilos, da mulher são por demais diversificados e belos em suas formas e estilos que variam muito de mulher para mulher. Também, são um atrativo visual erótico para os homens. Nelas os seios são expressões e cumprem papéis de: sexualidade; maternidade e feminilidade. Também, em geral, são ocultados por vestimentas com muito esmeros e formas de embelezar o corpo feminino. Há uma pesquisa realizada pela Victoria University of Wellington que mostra que os seios femininos são, muitas das vezes, a primeira coisa que os homens olham, e por mais tempo do que outras partes do seu corpo. Outro estudo aponta que olhar para os seios das mulheres por apenas alguns minutos por dia pode melhorar a saúde de um homem e aumentar de quatro a cinco anos a sua expectativa de vida. É, sem dúvida, a parte do corpo feminino que mais passa por cirurgias plásticas ou estéticas para embelezamento e saúde;
- Os lábios superior e inferior do rosto, são dotados de inúmeras diferenças de mulher para mulher. Estão quase sempre pintados com batons que a embeleza e lhe fornece um sem número de particularidades e opções estéticas, salvo entre as muçulmanas cuja religião e a sociedade obrigam a ocultar o rosto e, mesmo assim, se desnudados são lindos mesmo sem quaisquer pinturas.
5. Segundo estudiosos da estética feminina em linhas gerais, a Estética Clássica do ROSTO FEMININO se baseia em três requisitos principais: a) Simetria: que é a semelhança entre os lados direito e esquerdo do rosto ; b) Harmonia: que trata da homogeneidade das partes que compõem o rosto, isto é, todas as partes que o formam em uma composição única, como se fossem realmente partes de um todo. Observe-se, sempre no rosto feminino como os lábios, olhos, nariz, pele, cabelos e adereços, entre outras partes tendem a se harmonizar, formando uma peça única, transmitindo uma mesma mensagem estética de beleza e formosura; c) Equilíbrio: este requisito estético tem a ver com a “anulação dos pesos”. Muitas das vezes, alguma parte de um rosto feminino tende a desequilibrar o padrão estético do rosto porque desequilibra a sua harmonia estética.
6. Os olhos e os cílios em geral são naturalmente ornamentados com pinturas e delicadas sobrancelhas naturais ou artificiais que devem combinar com o formato do rosto e, também as vezes, com as vestimentas. Não há dúvidas que os olhos, sobrancelhas e cílios femininos são a janela da sua arte e estética corporal. Quando bem marcados, eles chamam a atenção e deixam a mulher mais sensual e conquistadora. Essa talvez seja a razão das mulheres tanto se preocuparem com os cílios e sobrancelhas para as supracitadas combinações e, para tanto, elas usam e abusam, no seu afã e delírio de embelezamento, do uso de cílios postiços ou artificiais. Nas orelhas costumam sempre adorná-las com delicados ou extravagantes brincos.
7. Os cabelos que em suas indizíveis maneiras de penteá-los lhes doam uma formosura e embelezamento diferenciado e particularizado a cada uma de conformidade ao seu rosto, gosto e ocasião para se apresentar. Muitas das vezes são caprichosamente pintados. Em geral inspiram-se em famosas apostas de penteados diferentes desde os clássicos rabos de cavalo, coques, cachos e tranças, até suas versões mais modernas e sofisticadas com opções que servem para usar no dia a dia ou em uns eventos importantes ou especiais. Secundariamente, também, elas adornam as unhas dos pés e das mãos com diferentes tonalidades de esmaltes que combinam com os sapatos altos e sandálias, muitas das vezes sofisticados em belos designs, e outros adornos corporais.
Flor da leguminosa Feijão de Porco. Fonte: Google.
Entre os Homo sapiens a fêmea sempre complementou e, ainda, complementa o macho para a vida humana prosperar e para a reprodução da espécie. É inconcebível pensar que a mulher, na época do comunismo primitivo ou tribal, não fosse proativa como são todas as fêmeas dos grandes mamíferos existentes na natureza. Também, é inaceitável a hipótese de que nos tempos de antanho (antepassados) a fêmea do Homo sapiens fosse tão passiva para ficar na toca ou na caverna esperando a volta do macho que como ela era, coletor e caçador para sobreviverem. As tribos indígenas existentes na Amazônia (América do Sul) e na Polinésia (Oceania) em seu primitivismo e que não tiveram contatos com o chamado homem civilizado, ainda, são testemunhas deste fato.
É de se supor que ela acompanhasse o macho, cuidasse das crias e fosse tanto ativa quanto ele na busca da sobrevivência na natureza que lhe era muita das vezes hostil. Não é à toa e por acaso que a mulher, naquela época por ser livre, foi a principal criadora e inventora da agricultura, ou seja, da primeira divisão social no processo de trabalho criado pelo ser humano para sua subsistência, autocriação e controle parcial da natureza terrestre. Foi, ainda, a pioneira na domesticação de animais silvestres, como também, inventora e criadora de diferentes artesanatos na antiguidade. Talvez pelo fato de ela não ser fecundada em períodos de cio (como acontece com os demais mamíferos) e poder ter relações sexuais em qualquer momento e ser fecundada em qualquer dia no período pós menstrual e de ovulação, tenha induzido, sem intencionalidade, o ser humano a viver obrigatoriamente em sociedade na medida em que o macho tinha que acompanhá-la ou está ao seu lado nos agrupamentos humanos ou clãs para ter a certeza que sua futura cria ou descendência, muitas das vezes, já no útero da fêmea tinha sua paternidade.
Outrossim, também, a negação das Deusas-Mães, do extinto matriarcado, e sua substituição pelo Deus-Pai nos primórdios do processo civilizatório com o patriarcado e a construção e desenvolvimento da linguagem seguida depois pela escrita das chamadas sagradas escrituras pelos hebreus (torá e pentateuco) e da rápida hominização e empoderamento do macho o papel da fêmea foi viver sob a sombra e tutela do macho da espécie e obedece-lo por ser ela considerada inferior a ele conforme reza o mito da queda (Adão e Eva) existente na gênese bíblica judaico-cristã sob o crivo da onisciência, onipotência, imutabilidade e onipresença do Deus-Pai Jeová ou Alá.
É curioso e sem explicação lógica que na China, Índia, Japão e em outros países asiáticos o campo religioso, também milenar, (embora ignore e desconheça a bíblia) defende e fomenta a subsunção da fêmea ao macho.
É importante lembrar, que o essênio Jesus de Nazaré (que no campo religioso marcou época maior que Abraão, Moisés, Buda, Lao Tse, Confúcio e Maomé) foi uma das poucas autoridades religiosas no planeta que não descriminou a mulher. Em suas prédicas contradisse e denunciou a riqueza e os poderes da ordem masculina reinante em Roma e, principalmente, as seguintes:
- Hierarquia e despotismo do Império Romano;
- Teocracia, clericalismo e dogmatismo do alto clero e dos sacerdotes judeus;
- Escárnio e disparates da sabedoria e da pretensa racionalidade da cultura grega influente na antiguidade;
- Ordem moral das falsas virtudes e da falsa piedade religiosa da ordem masculina estabelecida.
Ressalve-se, também, que Jesus de Nazaré, sem dúvida alguma, foi a única autoridade humana religiosa, na sua época, a conceber o ser humano e, principalmente a mulher, em sua plenitude na medida em que, em sua prática, explicitou e desenvolveu as dimensões femininas em radical oposição à ordem masculina reinante não somente de seu tempo, mas, principalmente, de todos os tempos. Foi ele que no seu pouco período de pregação ou ministério da sua doutrina quando se dirigiu a samaritana e mulher adúltera, considerada um objeto de opróbio e preste a ser apedrejada pelos judeus, Maria Madalena (primeira pessoa segundo os cristãos a testemunhar a Ressureição) ele além de demonstrar a hipocrisia dos carrascos judeus a acolheu com a máxima ternura e amor fraterno.
Não obstante a esse fato histórico (que foi incorporado ao Novo Testamento) escrito pelos romanos, salvo Paulo que era judeu, não impediu que no campo religioso as fêmeas vivessem como entes humanos menos importante por mais de seis mil anos sendo profundamente discriminadas, mutiladas em sua essência e, muitas das vezes violentadas por serem consideradas nas escrituras, ditas sagradas, como uma coisa, principalmente, no chamado Antigo ou Velho Testamento.
No evangelho de João (Apocalipse o menos crível do Novo Testamento) o preconceito contra a mulher aparece claramente na Babilônia Grande como meretriz e estrato de todas as confusões, desmandos e infâmias da humanidade. Esses preconceitos se perpetuaram nas sociedades judaicas-cristãs e, principalmente, no islamismo por força, ainda, do pensamento machista de Maomé no Alcorão em relação ao Deus-Pai Alá.
Na China, Índia e Japão (países com tradições e dinastias milenares) os chamados livros sagrados, de diferentes religiões e crenças, também, inferiorizam as mulheres tanto quanto as religiões monoteístas oriundas do DEUS-PAI JEOVÁ e do seu protegido Abraão que alugava Sara, sua bela esposa, (apresentada por ele como irmã) aos mandatários daquele tempo para tirar proveitos e benesses para si. Note-se, ainda, que as principais religiões monoteístas (judaísmo, cristianismo e islamismo) são abrahâmicas.
O Budismo que é uma religião milenar, na Ásia, e que não transcende para divindade alguma, a mulher é discriminada em suas práticas, escritos e profundas exaltações dos monges para se chegar ao estado ou condição de um Buda, principalmente, na Tailândia e no Butão países que tem o budismo como religião oficial de Estado.
Na hipótese de a Bíblia, o Alcorão e outros chamados livros sagrados tivessem sido produzidos e escritos pelas fêmeas do Homo sapiens e inspirados por uma Deusa-Mãe (Isis, Demeter, Cibele, Afrodite, Themis, Shakti, Maria Mãe de Jesus de Nazaré, Iemanjá e outras) certamente a humanidade seria, hoje, muito diferente. Talvez, vivêssemos na terra em um quase paradisíaco jardim desprovido de forças armadas (exércitos, marinhas e aeronáuticas), violências, guerras, crimes hediondos, elitismos, racismos, estupros, intolerâncias, preconceitos e discriminações que, de modo geral, não faz parte da índole e da natureza feminina.
Hoje, no Século XXI, todos os mitos que deram origem aos evangelhos da bíblia judaico-cristã e das crenças orientais discriminatórias foram negados e superados por novas e virtuosas sabedorias científicas.
Dessa forma a mulher pode, agora, ser mãe, intelectual, amante, doméstica, operária, profissional liberal, líder política, atleta, artista, chefe de família, chefe de estado, chefe de governo, parlamentar, prefeita, vereadora, cortesã, prostituta, etc. ou seja: desempenha papéis, funções e profissões iguais e semelhantes aos dos machos no que pese, ainda, a existência e cultuação das afirmações discriminatórias bíblicas, do Alcorão e de outros livros religiosos. Hoje, a mulher não é mais considerada sexo frágil e tem opções de alcançar os objetivos que pretender em igualdade ao macho do Homo sapiens.
Não obstante, a veracidade desses fatos, é bom lembrar, às fêmeas e aos internautas, que no sistema mundo do capitalismo a libertação das mulheres, mais do que um humanismo concreto, foi uma necessidade para o metabolismo do capital que precisava, em muito no século passado e, ainda neste século, aumentar o contingente de força de trabalho (exército de reserva para o capital) mesmo se sabendo que a tecnologia contemporânea já havia aumentado a produtividade do trabalho, e as intensidades do trabalho e da produção. Esse fato leva as mulheres e os internautas a meditarem, de forma crítica abrangente, sobre a categoria de liberdade para as fêmeas do Homo sapiens pelo feminismo, na medida em que esse virtuoso processo as obrigou a terem, agora, na maioria dos casos, dois donos o marido e o patrão que, sem dúvida, é mais cruel e impessoal que o esposo no afã de aumentar a sua exploração e a mais valia do capita, em outras palavras, o lucro e o poder.
Vale salientar, também, que em nada o processo de libertação feminina erradicou a repetitividade do trabalho doméstico e que a ele foi acrescentada a infame repetitividade do trabalho compulsório para as mulheres na empresa, organização ou instituição capitalista em que ela aluga ou vende a sua força de trabalho. De modo geral o processo duplicou a sua alienação, delírio e ilusão de liberdade deixando-a apenas livre do abominável e indesejável machismo do homem, porém intensificou, mais ainda, a vil exploração do seu trabalho e, muitas das vezes, do seu belo corpo. É inegável que o feminismo a transformou de um objeto social em um sujeito da história e, portanto, foi um movimento virtuoso.
É de se esperar, no por vir, aquilo que afirma Newland “o mundo mudou para as mulheres. Já é tempo de que as mulheres mudem o mundo”. Sem dúvida a antroposfera do planeta terra precisa de paz e de humanismo concreto. Esperança essa que só se tonará realidade quando ambos os sexos do animal Homo sapiens tomarem consciência desta necessidade e unidos lutarem para esse propósito unificador. Segundo Jung “a mulher de hoje está diante da enorme tarefa cultural que significa talvez o começo de nova era”. (Citação de Giselda Aguiar Barreto)
Lamentavelmente, em algumas sociedades laicas preconceituosas e, principalmente religiosas, ela ainda é alvo de violência e necessita de proteção político-social e de leis específicas que a proteja do machismo, racismo e feminicídio. Embora, em geral, seja maioria nas diferentes sociedades humanas no planeta é, vista como se fosse minoria vulnerável (principalmente em países asiáticos com grandes populações onde a nascitura fêmea chega a ser indesejada sofrendo, ainda como infante (bebês), mal tratos, ser descartada e, às vezes até sacrificada).
No Brasil a Lei Maria da Penha, denominação popular da Lei número 11.340/06 é um dispositivo legal que visa aumentar o rigor das punições sobre agressões e crimes contra as mulheres. É normalmente aplicada aos homens que agridem fisicamente ou psicologicamente a uma mulher em qualquer parte do território nacional, mas nem por isso, se evitou que a mulher continuasse sendo alvo de abuso e violência, apenas, no momento, se mitigou ou diminuiu as ocorrências.
Todos os fatos que levam a libertação da mulher tem sua origem no Feminismo que remota à Revolução Francesa e à Comuna de Paris, portanto, foi e é um movimento social, filosófico, psicológico, ideológico, antropológico e político que tem como objetivo combater a ordem masculina reivindicando direitos equânimes entre o macho e a fêmea do Homo sapiens. Busca uma vivência humana por meio do empoderamento feminino e da libertação de padrões opressores patriarcais históricos, como os acima citados, baseados em valores, morais e normas de gênero nas diferentes famílias nuclear/compulsória criadas e ordenadas pelo macho com a devida vênia e colaboração do campo religioso, do direito patronal e das mulheres ingênuas e submissas.
Adverte Roger Gauraudy, em seu livro “Liberação da Mulher, Liberação Humana” que o movimento feminino “não tem por objetivo substituir a dominação dos antigos opressores pela dominação de grupos até aqui oprimidos mas mudar as finalidades da sociedade, pôr fim a uma ordem social fundada, há seis mil anos, em dominação. Ele tem caráter ‘abrangente’ por seu vínculo com todas as demais lutas de libertação e caráter profético no sentido preciso de que, combatendo as dominações naquilo que constitui sua raiz primeira e seu princípio, ele visa a libertação mais elevada, horizonte de todas as outras exigências de libertação, anunciadora do fim das dominações. A mutação assim preconizada exige uma tal mudança das estruturas e das mentalidades que a liberação das mulheres será a liberação humana”.
De acordo com as líderes feministas Maggie Humm e Rebecca Walker, segundo a Wikipédia, a história do feminismo pode ser dividida em três “ondas” ou etapas. A primeira teria ocorrido no século XIX e início do século XX, a segunda nas décadas de 1960 e 1970 e a terceira na década de 1990 até a atualidade. A teoria feminista surgiu destes movimentos femininos e se manifesta em diversas disciplinas como: a geografia feminista, a história feminista e a crítica literária feminista. O feminismo alterou principalmente as perspectivas predominantes em diversas áreas da sociedade ocidental, que vão da cultura ao direito e fez ou levou a família nuclear-compulsória a caducar.
As ativistas femininas em todo o mundo fizeram campanhas pelos direitos legais das mulheres (direitos de contrato, direitos de propriedade, direitos ao voto), à sua autonomia e à integridade de seu corpo, pelo direito ao aborto e pelos direitos reprodutivos (incluindo o acesso à contracepção e aos cuidados pré-natais de qualidade), pela proteção de mulheres contra a violência doméstica, o assédio sexual dos machos e o estupro, pelos direitos trabalhistas, incluindo a licença-maternidade e salários iguais, e todas as outras formas de discriminação e desigualdade oriundas do patriarcalismo.
Desde a década de 1980, as feministas argumentaram que o movimento deveria examinar como a experiência da mulher com a desigualdade se relaciona ao racismo, à homofobia, ao classismo, às religiões e crenças e à colonização pelos países hegemônicos do sistema mundo do capitalismo. No fim da década de 80 e início da década de 90 do século passado as feministas, ditas pós-modernas, argumentam que os papéis sociais dos gêneros seriam construídos socialmente, e que é impossível generalizar as experiências das mulheres e de todas as suas culturas e histórias.
O movimento do feminismo teve adversidade principalmente quando levou, as mulheres ao delírio da beleza modificando seu corpo natural por um exagerado esteticismo e, por cirurgias plásticas para melhor serem comercializadas ou vulgarizadas na ordem masculina estabelecida no sistema mundo do capitalismo. É muito comum, hoje, se encontrar mulheres cujo rosto (olhos, nariz, lábios, faces, etc.) nádegas, e seios modificados ou artificiais e, também, órgãos genitais, constituindo um verdadeiro mundo de “cyborgs e androides femininas”, ou de “mulheres de silicone” e botoque, principalmente, no Brasil e nos Estados Unidos. Muitas das vezes todo esse delírio de embelezamento se dá na competição entre elas no afã de ser a mais bela, mais vulgar ou a mais comercializável do que mesmo pelo desejo de sedução ou conquista de um macho para amar e, talvez, procriar.
Mesmo com toda essa virtualidade de libertação da mulher o movimento feminista ao fazer caducar os paradigmas da família nuclear ou compulsória não foi capaz, ainda, de doar sentido a formação de novas modalidades de famílias, em particular, a hoje, conjecturada família sistêmica cibernética e seus pressupostos teóricos e práticos e, muito menos, atenuar ou mitigar a exploração do ser humano por outro ser humano.
Pressupõe-se que na família sistêmica cibernética, ora em construção social, epistemologicamente a visão de mundo seja holística onde o universo é uma rede de inter-relações sistêmicas, na qual nada existe se não em relações e conexões. Desse modo, o ser humano é parte desta rede que está em constante mudança. A objetividade é considerada relativa. Desta forma, abre-se mão de verdades absolutas, e as verdades passam a ser relativas e a existir de acordo com o condicionamento da visão de cada pessoa e do lugar em que se encontra. Não havendo uma objetividade plena ou absoluta, o que se vê e se faz é construído com o outro a partir do condicionamento do ponto de vista de quem observa e do espaço em que se encontra. Esta concepção ética consiste em legitimar a existência do outro e a responsabilidade pelo agir e interagir com ele. O mundo passa a ser o mundo que se cria com o outro.
Assiste-se, agora, nas diferentes sociedades (orientais e ocidentais) verdadeira subsunção do sujeito humano aos objetos por ele criados, como por exemplo os aparelhos celulares e outros artefatos que tornam os humanos seus reféns, e de outras novas tecnologias cibernéticas como os sofisticados e revolucionários aplicativos, GPS, etc. alguns já associados a robótica e as nano tecnologias subsidiadas pelos paradigmas da física quântica. Por isso existe, a preocupação e possibilidade de se visualizar e vulgarizar a formação de uma Cibercultura vulgar entre os humanos. É notório na família sistêmica cibernética, em gestação, a incapacidade ou dificuldade que ela tem apresentado para o ser humano, (principalmente aos infantes) ver, conviver e respeitar o outro. Fato este que vem causando inúmeras violências, perturbações e turbulências na comunicação e na psicologia entre os humanos em sociedades. Os direcionamentos dos meios de comunicação pela fonoesfera e tecnoesfera atingem velocidades tais que perturbam a psicosfera e a noosfera dos humanos.
É de se supor e de se esperar que a fêmea do Homo sapiens, agora liberta e ativa legalmente, assim como, o campo religioso (teoesfera) como veículo objetivo de transmutação das massas nas sociedades, tenha muito a ver e muito a fazer com esse fenômeno naquilo que estar por vir da humanidade. A esse respeito vale ressaltar o pensamento de Rollomay quando afirma que as “magas da Feminilidade, as Mães precisam ser resgatadas para ajudar a formar e a reformar a nova cultura. As Mães têm essa pré-ciência, em função da natureza de reprodução da espécie, estejam ou não consciente disso, assumam ou não responsabilidade por isso. Elas têm a chave da transformação”. (Citação de Giselda Aguiar Barreto)
É bom lembrar e explicitar que é a fêmea do Homo sapiens a geradora, orientadora e educadora da vida do infante humano seja ele masculino ou feminino. É ela que pode e tem atributos para tornar melhor o ser humano para se construir uma civilização de iguais em direito que seja muito melhor que a atual. Há que se considerar que, salvo algumas exceções, ela não tem tendência para discriminar o macho (embora seja por índole dominadora) e sim de amá-lo. É de se supor que para dirigir, administrar e orientar a humanidade emergente a fêmea tenha que ser apoderada para tal fim em um novo e revolucionário processo de trabalho com correspondente divisão social do trabalho inserta, também, em um novo e revolucionário modo de produção.
Só assim pode emergir novas e virtuosas famílias sistêmicas, cibernéticas ou não, que façam com que os infantes, na sociesfera, não mais sejam formados, capacitados e educados por creches, televisões e outros meios eletrônicos, cibernéticos e robóticos envoltos em uma Cibercultura vulgar sob a égide do macho. Este já provou que sozinho não tem atributos, aptidões, competências, habilidades e responsabilidades para tais propósitos, haja vista, a alienação e a violência existente entre os humanos no atual processo histórico civilizatório sob a égide do lucro e poder como força motriz do sistema mundo do capitalismo e do metabolismo do capital.
Como último tópico deste ensaio de exaltação a mulher há que se lembrar e destacar o papel das mulheres indígenas na formação e reprodução do, hoje, chamado povo brasileiro. Foram as fêmeas indígenas das diferentes etnias nativas da antiga Pindorama (nome indígena tupi guarani do território que formava o Brasil antes da invasão dos europeus, principalmente portugueses) que sendo estupradas: pelos degredados portugueses, escravos africanos fugidos das senzalas e, mesmo dos latifundiários colonizadores cognominados de portugueses de além mar e caboclos (mestiços já gerados no território) que produziram a grande massa de indivíduos composta de mamelucos (mestiços de fêmeas indígenas com homens brancos), curibocos ou caribocos (mestiços de brancos com mamelucos e/ou caboclos) e cafuzos (mestiços de escravos africanos negros com as fêmeas indígenas), tudo isso, por estupro generalizado e não por amor que seria o desejado ou ideal para a formação de um excelente gentílico de mestiços.
O macho indígena caçado pelos latifundiários e pelo clero católico romano (principalmente jesuítas) para a catequese e a escravidão nos latifúndios e que a ela reagiram não tiveram a mínima chance de mestiçar a população. Nas caçadas e perseguições de que foram vítimas para serem escravizados foram em muito dizimados e assassinados o que deixava, mais ainda, as fêmeas frágeis e desprotegidas para o estupro generalizado.
Foi o grande movimento e deslocamento dessa massa de indivíduos humanos nos sertões da América do Sul que fizeram caducar o Tratado de Tordesilhas, de junho de 1494, e sua substituição pelo Tratado de Madri, de janeiro de 1750, que estabeleceu oficialmente o novo território brasileiro sem uns poucos territórios que foram anexados a posteriori como, o hoje, Estado do Acre.
Talvez, ou com certeza, pelo grande contrabando do pau brasil se institucionalizou pelos portugueses de além-mar “indesejáveis, sujos, corruptos e desprezíveis colonizadores” (pelo menos do ponto de vista das diferentes tribos indígenas e pelos nativistas) os falsos gentílicos de “brasileiro e brasileira” doados por exclusão social a aquela massa de seres humanos na medida em que os sufixos “eiro” e “eira” eram e são de atividades e não de gentílico, na língua portuguesa.
Certamente, por descriminação social e racial quando foi necessário doar uma identidade gentílica para aqueles mestiços que haviam nascidos e habitavam o território já chamado de Brasil, irresponsavelmente ou por pura ignorância e estupidez os colonizadores (para diferenciarem os portugueses de além mar e os escravos africanos daquela massa de mestiços) preferiram tratá-los de “contrabandistas de pau Brasil” e, por isso, lhes deram o falso gentílico de brasileiro e de brasileira em vez de BRASILÊS, para os machos e de BRASILESA, para as fêmeas, que, semanticamente, seria o correto para o gentílico dos habitantes nascidos e nascidas no território da então colônia portuguesa já conhecida e denominada oficialmente como Brasil.
Dessa forma os “brasileiros e brasileiras” são, por EXCLUSÃO SOCIAL, “gentilicamente”, por descriminação, “contrabandistas de pau brasil”. Na verdade, deveriam ser chamados pelos seus corretos gentílicos de: brasilêses e brasilesas.
É possível que os altíssimos níveis de miscigenação, por conta dos estupros das fêmeas indígenas das diferentes etnias existentes em Pindorama, na formação do povo brasileiro doaram ao mesmo a síndrome do “complexo vira lata“ criado e explicitado pelo saudoso dramaturgo brasileiro Nelson Rodrigues, na década dos anos 50 do século XX, para demonstrar e protestar contra a falta de autoestima desse povo novo (no dizer do cientista, antropólogo e indigenista Darcy Ribeiro) tão bem-sucedido e adaptado aos trópicos incluso no seu GRANDE E ÚNICO SEMIÁRIDO TROPICAL (no planeta) aos pampas subtropicais dos estados sulinos e à Hileia da Amazônia equatorial (real e legal) no sopé da cordilheira andina e do planalto guiano.
Segundo ele por “complexo de vira-lata” entendo eu a inferioridade em que o brasileiro se coloca, voluntariamente, em face do resto do mundo. O brasileiro é um narciso às avessas, que cospe na própria imagem. Eis a verdade: não encontramos pretextos pessoais ou históricos para a autoestima”.
Esta é a razão pela qual exaltamos, glorificamos e tentamos imbricar ao conhecimento e consciência dos nossos leitores e dos internautas o quanto é benéfica e virtuosa a maravilhosamente bem-sucedida miscigenação do povo brasileiro (doada pelas fêmeas indígenas), assim como, a do cão vira lata. Este pela sua grande mestiçagem aleatória no território brasileiro transformou-se em um animal sem raça identificada (SRI) bem adaptado ao ambiente em que vivia e vive. É muito “inteligente”, dificilmente atropelado no intenso tráfego urbano, resistente às interferis, dócil, sociável, fiel, corajoso, quase imune a doenças e muito protetor, solidário ou “amigo” de quem o adota por necessidade, amizade ou estimação. Enfim, o cão SRI (sem raça identificada), vira lata, sem dúvida, entre todos os outros cães, que vivem no brasil sejam eles, PO (puro por origem) e PC (puro por cruzas) é aquele que por sua mestiçagem melhor se adaptou e se bem-sucedeu em todo o espaço geográfico brasileiro e, quiçá, das Américas e da África.
O vira lata é, pela sua exitosa e extraordinária miscigenação, um excelente exemplo para a autoestima do glorioso e virtuoso “Homo brasílias” (expressão nossa) que, como ele, está muito bem adaptado ao processo de hominização no planeta terra particularmente nos climas equatoriais, tropicais e subtropicais. Por tudo isso o “Homo brasílias” é dotado de qualidades, habilidades e capacidades para resolver seus próprios problemas e os do mundo, na medida em que não cabe na sua cultura guerras: raciais, religiosas e étnicas como soe acontecer no resto do mundo. Sua solidariedade, sociabilidade, hospitalidade, alegria e humanidades são incomensuráveis, indizíveis e cotidianamente comprovadas!
Não há porque se ter ou se fomentar, no Brasil, essa malfadada síndrome de vira lata (na forma pejorativa que é apresentada) imposta, (aos brasilêses e às brasilesas) via mídias, plutocracia governante, antigos colonizadores e, agora, pelos imperialistas e neocolonizadores contemporâneos e elites mercenárias e alienadas que ocultam as grandiosas obras, artes e humanidades desse grande e virtuoso povo.
Em se tratando de diferenças comportamentais no cotidiano da vida social entre mulheres e homens, no Brasil, pode-se apontar ou conjeturar que:
- A fêmea do Homo sapiens por razões estéticas e de saúde e beleza valoriza muito mais que o macho o peso corporal individual que para ela chega a ser quase uma obsessão estética para emagrecer quando é ou tende a engordar;
- A mulher é mais sentimental que o homem e susceptível de externar espontaneamente seu sentimento de paixão ou declarar seu amor. É emotiva e, também, dotada de sofisticados tipos de fingimentos herdados da opressão do machismo para se autodefender;
- A mulher muito mais que o homem cultiva e idolatra a beleza e o esteticismo para fins diversos e de competição e, muitas das vezes para vulgarização do seu próprio e belo corpo quando fomentada e alienada pelas mídias e o mundo dos negócios onde ela se torna, muitas das vezes, vil mercadoria. A vulgarização chega ao ponto de algumas delas serem vistas, consideradas, rotuladas ou detratadas como mulheres frutas pela conformação dos seus quadris tais como: abacaxi, maçã, melancia, pera, etc., ou ainda, de bolo de carne ou de piranha para o prazer, deleite, orgia e sabor do macho alienado;
- A mulher, tem por índole, a preocupação e preferência de viver em um lar por ela governado e cuidado do que o homem. Por isso é por tradição exímia e competente “dona de casa” com grande esmero no cuidado e proteção da sua prole, do marido e do lar. É cozinheira e doméstica nata por mais que seja explorada e humilhada por essa virtuosa aptidão;
- Em princípio toda mulher gosta mais de envolver-se em competição individual que o homem. É por natureza nas relações humanas, entre casais, mais egoísta e egocêntrica que o macho incluso, também, no convívio entre elas e, principalmente, com a prole;
- A mulher é, em muito, mais organizada, sentimental e paciente que o homem e no que pese não ter visão espacial apurada, principalmente, no trânsito nos sentidos de direita/esquerda e de destino, é melhor condutora de veículos automotores e mais responsável no trânsito que o homem;
- Por cultuar e praticar a competição individual, principalmente entre elas, está propensa, mais que o homem, a praticar inesperados rompimentos, intolerâncias e inúteis tagarelices. Muitas das vezes promovem intrigas e confusões com terceiros no tratar e cuidar de sua prole e do seu marido (quando casada e pensar ter o macho como um seu objeto) na sociedade;
- Por ser por demais dominante no lar tende a cultuar a família, seja ela qual for, embora se apresente mais dispersa e descuidada que o homem quanto ao desejo de procriação ou de reprodução da espécie. Por isso costuma usar nos seus enlaces sexuais anticonceptivos ou o uso de preservativos pelo macho para controle de natalidade e fomentar, mais ainda, o “complexo de Herodes”. Em diferentes sociedades, vive mais anos que o homem;
- A fêmea do Homo sapiens não é muito predisposta a conversas confidenciais na medida em que gosta e prima por revelar segredos pela constante tagarelice. É muito mais cuidadosa na revelação das ações e segredos de traição ou infidelidades que o homem talvez pela marca perversa do machismo a que foi e, ainda, é submetida. É, também, mais propensa ao divórcio ou separação conjugal que o homem mesmo que sozinha assuma o difícil papel de chefe de família;
- Embora não seja tão empreendedora, quanto o homem que usa e abusa da categoria de racionalidade, ela sabe com muito esmero utilizar sua acurada emoção e capacidade intuitiva, por usar as duas esferas cerebrais, tanto em negócios quanto nas suas preferências no cotidiano da vida compensando o fato de ter muito menos neurônios que o macho.
Finalizando, este ensaio, é imperativo lembrar que a fêmea do Homo sapiens foi a genitora da virtuosa empatia social humana de forma a leva-lo a desenvolver a natureza do seu altruísmo colaboracionista, que é, hereditariamente, intrínseco aos mamíferos principalmente primatas, ou seja, não é cultural e muito menos religioso no que pese ser um princípio do budismo. Este fato vai de encontro e limita, em muito, a hermenêutica da competição da sobrevivência animal darwiniana na sua teoria da evolução e nega completamente as emoções do individualismo e do egoísmo como lei da economia política de Adam Smith. Hoje, está cientificamente comprovado que a emoção da empatia e do colaboracionismo altruísta nos humanos prevalece e se sobrepõe instintiva e cognitivamente às emoções do individualismo e do egoísmo nos humanos.
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“Para não dizer que não falei de flores”, segundo dizia Geraldo Vandré em seu hino libertador no período despótico, opressor e desumano do golpe militar brasileiro, cujo máximo refrão era: “vem vamos embora que esperar não é saber quem sabe faz a hora, não espera acontecer” se reproduz, abaixo, algumas imagens de belas flores para serem vistas e curtidas pelos leitores e internautas (fêmeas e machos).
A primeira foto, abaixo exposta, é de uma flor do gênero Clitoria. A espécie mais comum é a Clitoria ternatea, que tem usos: medicinal e alimentar. É típica do Sul da Ásia e de Madagascar (África), onde suas flores são usadas para dar cor aos pratos típicos regionais e como temperos gastronômicos de alta qualidade. É cultivada nos países mediterrâneos.
O nome vem da semelhança que tem a flor com o clitóris da genitália externa feminina.
Fonte foto: wisc.edu. Imagem da Flor da Clitoria ternatea. Copiada do Google.
Flor da orquídea Catleia labiata nativa do Brasil. Fonte: Google
Flor da orquídea Laelia tenebrosa. Nativa do Brasil. Sua beleza natural é espetacular e não tem absolutamente nada de tenebrosa.
Abaixo, flor da linda Laelia purpurata que vegeta no planalto de Vitória da Conquista (Bahia). Fonte: Google.
A imagem que segue é da lor da belíssima orquídea Catleia labiata alba plena. Nativa do Brasil. Fonte: Google
Abaixo: Flor da orquídea terrestre brasileira Sobrália Sp. Imagem Copiada do Google sob registro da orquidófila Miriam Stumpf
Imagem da bela flor da orquídea hibrida brassoleliacatléia criada por orquidófilo brasileiro. Fonte Google
Flor da orquídea Catleia Walkeriana alba Snow White. Que beleza! Imagem abaixo visualizada copiada do Google
Abaixo belíssima flor da orquídea terrestre brasileira Sobrália cândida. Fonte: Google